quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Feliz 2016!



O ano ainda não acabou. Aproveite para pensar já naquilo que você quer para 2016, no que irá buscar. Afinal, a vida acontece sempre no agora. 
Apenas tenha cuidado para não se sabotar, achando que 2016 tudo será mais fácil. Este diálogo interno termina te atrapalhando na busca pelos seus objetivos.
Lembre-se: a garra e a motivação já existem em você. Basta se planejar, traçar uma meta e começar a caminhar.
Vamos pra cima com tudo?
A Thelema - Coaching para Advogados deseja um ano de muito sucesso para você!

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Advogado e Cliente: uma primeira reunião de sucesso




Não importa quanto tempo de prática um advogado tenha, a primeira reunião com um cliente é, geralmente, um misto de empolgação e estresse. Contudo, ambas as sensações podem ser gerenciadas e superadas, seguindo algumas orientações simples.

Antes de tudo, é importante lembrar que cada advogado tem seu próprio estilo, característica, pontos fortes e de melhoria, que ditam esta primeira interação. Isso contribui para que cada reunião inicial seja única, com seu conjunto de fatores, pessoas e circunstâncias. Contudo, apesar da singularidade da situação, algumas diretrizes podem ser universalmente aplicadas e são bastante úteis na preparação para a primeira reunião.


      1. Estude o cliente.

A primeira reunião com um potencial cliente é geralmente o marco inicial de um relacionamento que pode evoluir para a contratação ou, dependendo do desempenho do advogado, remanescer apenas no networking.  Dica valiosa que ajudará o advogado a ganhar a empatia dele, é demonstrar conhecimento sobre a sua empresa. Por isso, ainda que você pretenda fazer inúmeras perguntas para esclarecer as questões, não deixe transparecer que é a primeira vez que você se importa com esse cliente e com o seu ramo de negócios.
 
Mostrar-se interessado, demonstrando que já sabe um pouco sobre o mercado de atuação vai fazer com que o cliente desenvolva confiança e trará um impacto bastante positivo para este encontro. Analise os e-mails ou telefonemas que o precedem. Eles também são uma excelente fonte de conhecimento para este primeiro momento. Além do mais, este estudo irá deixá-lo muito mais confiante para conduzir esta reunião.


      2. Transmita profissionalismo.

Uma atitude positiva pode fazer toda a diferença. Sorria quando atender o cliente, para que ele saiba que você está animado com a sua presença e a perspectiva de trabalhar em conjunto. Faça contato visual, dê um aperto de mão firme e ouça atentamente, quando o cliente estiver falando com você. Apresente-se como uma pessoa flexível e focada. O cliente gostará de sentir que você está aberto a desafios e consegue trabalhar bem sob pressão.

Deixe claro para o seu potencial cliente que você gosta do seu trabalho e tem satisfação em poder ajudá-lo a resolver seus problemas.

Mantenha um linguajar mais simples para que ele possa entendê-lo. Não tente impressioná-lo com o seu rebuscado “juridiquês”.


      3. Seja pontual

É imperativo que você chegue para a reunião no horário. Isso mostra que é organizado e que leva o seu trabalho e seus clientes a sério. Pontualidade pode dizer muito sobre uma pessoa, por isso, se não é o seu ponto forte, comece trabalhar nele.

Não se esqueça que não é apenas o seu tempo que está sendo investido nesta reunião, mas o do cliente também. Dê valor a isso.

       4. Cumprimente-os pelo nome.

É importante numa primeira reunião cumprimentar o cliente pelo nome, apertar sua mão e se apresentar. Cuide para não pronunciá-lo de forma errada. Esta é uma maneira simples, mas fundamental de validá-lo e causar uma impressão positiva.


      5. Como lidar com cartões de visita

Cartões de visita são uma ferramenta tradicional e fundamental de trabalho. Não se esqueça de levar e entregar o seu cartão profissional ao novo cliente, bem como de analisar brevemente o cartão profissional do cliente após recebê-lo. Caso haja diversos representantes do cliente ao mesmo tempo na reunião, organize os cartões recebidos sobre a mesa, à sua frente, para ter a certeza de que se lembrará do nome e da posição de todos os participantes do encontro. Jamais esqueça qualquer cartão que lhe foi entregue. Guarde-os consigo e em segurança após o término da reunião, preferencialmente dentro do seu próprio porta-cartões.

      6. Recepcionando o cliente

Guie-o pelo escritório para que ele não se sinta perdido, indicando-o a posição que deverá ocupar à mesa de trabalho. De preferência, mantenha o cliente perto de você. Evite, no entanto, sentá-lo do seu lado oposto ou ao seu lado, porque o contato físico pode incomodá-lo.
 
Se a sala de reunião a ser utilizada tiver vista para uma paisagem interessante, posicione o cliente à mesa de forma que ele tenha acesso frontal à vista.  Se possível, ofereça-lhe água e café antes de iniciar a conversa. Ao término da reunião, sempre acompanhe o cliente até o elevador, ou, se possível, até o estacionamento.


      7. Prepare-se para conduzir a reunião da forma mais objetiva possível.

Reuniões são geralmente vistas como um problema. Falamos sobre isso num artigo anterior. Por isso, conduzir o primeiro encontro de forma eficiente servirá  como amostra para o cliente potencial sobre como você conduzirá o trabalho, caso seja contratado. Por isso, é importante anotar os pontos-chave abordados, prestando atenção nos principais pontos de preocupação ressaltados pelo cliente, escrevendo breves notas sobre os insights e alternativas que lhe ocorrerem. Isso ajuda a manter o foco.

Dependendo do nível de informalidade da reunião e do cliente, é natural que o seu interlocutor se sinta à vontade para contar a história de sua vida. Isso é ótimo, porque a troca de amenidades ajuda a diminui a pressão do primeiro encontro e a tensão que os problemas jurídicos normalmente envolvem. Aproveite o momento de descontração para conseguir informações valiosas sobre a personalidade do seu cliente: se meticuloso, detalhista, estrategista, conservador, vanguardista etc. Isso poderá ajudá-lo a traçar o perfil do cliente e, consequentemente, apresentar durante a reunião uma metodologia de trabalho alinhada com os mesmos valores. É importante, contudo, manter o controle daquilo que é importante e do que não é. Você não precisa cortá-lo de maneira incisiva, mas quando perceber que estão fugindo muito do assunto principal, traga-os de volta para o que importa.


      8. Seja o mais realista possível

Não é incomum que os clientes já queiram uma solução ao final de uma reunião. E, mais ainda, a maioria deles espera, exclusivamente, uma resposta favorável. Contudo, por mais que isso seja comum, boa parte das vezes, foge da realidade. Por isso, é importante entender as expectativas do cliente, mas também deixar claro, desde o primeiro momento, as variáveis que envolvem a análise e resolução jurídica de uma questão legal: chances de êxito, tempo estimado à resolução de determinado caso, prós e contras das estratégias delineadas, estimativa de valores a serem gastos com o pagamento de honorários e despesas etc.

Manter uma postura clara e transparente em relação às chances de êxito, custo esperado e tempo a ser consumido na resolução de questões jurídicas mitigam o risco de surpresa e insatisfação do cliente, caso a sua expectativa não seja atendida. E isto certamente irá preservar e fortalecer o vínculo de confiança entre vocês.


      9. Recapitule os principais pontos abordados  ao final da reunião

Ao final da reunião, recapitule todos os principais pontos a serem solucionados com o cliente. Aproveite para verificar se todas as questões que poderiam ser respondidas de início foram, de fato, endereçadas e se todos assuntos relevante foram anotados para serem posteriormente avaliados. Desta forma, o cliente perceberá que você conduziu a reunião de forma atenta e que está munido de todas as informações necessárias para dar encaminhamento à solução jurídica que se espera.  

Coloque-se à disposição por e-mail, telefone, e encoraje-o a manter contato, caso alguma preocupação ou dúvida venha a aparecer.  

Por fim, após a reunião, faça um e-mail agradecendo a oportunidade do encontro e envie um sumário sobre os principais pontos discutidos e as próximas providências a serem seguidas. Compartilhar o cronograma de execução do trabalho com o cliente diminuirá a sua ansiedade sobre as expectativas e sobre os próximos passos e lhe dará um norte a ser seguido em relação às tarefas a serem cumpridas, informações e documentos que ele ainda precisa lhe fornecer para dar encaminhamento ao assunto.  Lembre-se: falhas de comunicação são, geralmente,  responsabilidade do advogado, não do cliente.

Em suma, a confiança do cliente é algo que se conquista e nunca deve ser presumida. Manter estas diretrizes em mente para uma reunião inicial e para as subsequentes, poderá  ajudá-lo a começar um relacionamento com um novo cliente com o pé direito, contribuindo, consequentemente, para uma relação forte e saudável daí para frente.

Boa reunião!




segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Advocacia e Reuniões – Quanto do seu tempo você tem desperdiçado nisso?




Quantas vezes você já participou de uma reunião e disse para si mesmo: “Que desperdício de tempo. Eu poderia estar fazendo algo muito melhor.” Se já se pegou nesta situação, você não está sozinho.

Como você acredita que as outras pessoas no seu escritório se sentem quando o assunto é reunião?

Baseado em nossas experiências com o coaching, podemos dizer.

Colocando o gostar de reuniões numa escala de 1 a 10 em que 10 significa “Eu as amo. No meu escritório, elas são altamente produtivas e inspiradoras. Eu não perco nenhuma. Chego até mais cedo, quando sei que tem.” e 1 significando que as reuniões não são mais do que um dever e uma obrigação, se as pessoas pudessem não apareceriam, mas vão somente para não tomarem bronca e fazerem parte do time, qual você acha que seria a nota?

Na maioria dos escritórios e departamentos jurídicos, temos observado que existem muito mais pessoas perto do 1 nesta escala de apreciação do que em qualquer número próximo a 10. E por que isso acontece? Primeiro, porque as pessoas vão para as reuniões por terem que ir e não por verem valor agregado nisso e também, porque os gestores não se preparam para o que deve acontecer antes, durante e depois de cada uma delas.

De fato, o maior problema é que grande parte das vezes não se sabe exatamente para que serve a reunião, qual é problema que se quer solucionar. E ainda assim, considera-se que o simples fato de todos se sentarem ao redor de uma mesa vá  resolver tudo ou fazer as pessoas entrarem em ação. Vamos ser sinceros: a maior parte das reuniões são improdutivas e desnecessárias. Comprovadamente elas são a maior razão para queda de produtividade em uma organização e ainda assim ocupam incontáveis horas de uma semana de trabalho.

Não são poucas as pesquisas sobre o tema, mostrando quantos milhões num ano são desperdiçados em tempo de colaboradores em reuniões ao redor do mundo.

E não são apenas tempo e dinheiro jogados fora, não. Muitas vezes, o problema vai além, afetando inclusive o lado cognitivo dos profissionais.

Em uma pesquisa realizada pela Universidade de Minnesota, a psicóloga Kathleen Vohs e seus colegas, bem como outros neurocientistas, indicaram que temos uma quantidade limitada de recursos cognitivos, que também são denominados de recursos de execução. A medida que eles vão esgotando, as pessoas começam a tomar decisões erradas e a fazerem más escolhas. Por conta disso, reuniões importantes que durem 3 ou 4 horas começam a ficar comprometidas pelo próprio funcionamento do cérebro humano, podendo gerar prejuízos irreparáveis ou se tornarem absolutamente contraproducentes.

Há alguns anos, saiu uma excelente matéria na revista Superinteressante, tratando de empresas de tecnologia que buscavam, cada vez mais, acabar com longas reuniões das formas mais diversas e criativas:

Numa divisão da Microsoft, por exemplo, as reuniões contam com a participação de Ralph - uma galinha de borracha que a pessoa precisa segurar enquanto está falando. E algumas reuniões são propositalmente agendadas nas escadarias da empresa, onde não há aquecimento (calefação). A ideia é que, como estão com frio, as pessoas sejam objetivas. Dá resultado: as reuniões na escadaria costumam durar no máximo dez minutos.

No Facebook, o truque é marcar as reuniões logo antes da hora do almoço. "Isso motiva as pessoas a falar menos", disse o engenheiro Mark Tonkelowitz ao jornal americano The Wall Street Journal. Na empresa de softwares Hashrocket, nos EUA, as reuniões usam uma bola de cinco quilos - quem fala deve segurar o objeto. Na empresa brasileira Locaweb, que presta serviços de tecnologia, as reuniões diárias são feitas com a equipe em pé. Quem está falando segura uma bola de basquete, e a duração do encontro é cronometrada. "Com essas reuniões rápidas, conseguimos encurtar em 30% o tempo de desenvolvimento de um software", diz Luis Carlos dos Anjos, gerente de marketing da empresa.’

É claro que aqui estamos não estamos na área da tecnologia, mas por que não encontrar uma maneira diferente de contornar este problema de uma forma criativa e que se adapte ao seu departamento jurídico ou escritório de advocacia?
 
Por fim, se uma reunião é absolutamente necessária, aqui vão algumas dicas para auxiliá-lo em como torná-las mais produtivas:

  •  Tenha sempre uma pauta definida, com horários para começar e terminar.
  •  Inicie-a sempre no horário, independente de existirem pessoas atrasadas.
  •  Não reveja o conteúdo da reunião com pessoas que chegarem depois do seu início.
  •  Reduza o seu tempo para no máximo 1 hora, mas tente reduzi-las ainda mais. De preferencia, até 30 minutos.
  •  Encerre-a no horário marcado, mesmo que o conteúdo não tenha sido todo abordado.
  • Convide para a reunião somente aquelas pessoas que são de alta importância, que sabem do assunto ou tenham poder de decisão. Muitas vezes, uma pessoa que tem uma participação de apenas 5 minutos, termina jogando fora 45 minutos do seu tempo, por ter que ficar até o final.
  • Recompense as pessoas que aparecerem ou até mesmo inicie com algum pequeno presente ou recompensa. 
  • Não deixe que pessoas que cheguem mais de 15 minutos atrasadas possam entrar.
  • Permita que os advogados digam não a algumas delas, sem terem que justificar a sua ausência ou sofrerem alguma penalidade.
  • Não permita que pessoas trabalhem em outras coisas durante uma reunião. Peça para que saiam.
  • Evite que as pessoas levem celulares para o encontro. Ao invés de focarem no conteúdo ou contribuírem com elas, muitas vezes, estarão checando e-mail, navegando na internet ou se distraindo com alguma outra coisa.
  • O líder da reunião deve conduzir para que uma pessoa fale de cada vez e vá direto ao ponto.
  • Não deixe que indivíduos dominem a reunião com conversas paralelas ou sem fim. É importante que todas elas tenham um líder e que ele a conduza para contornar este tipo de problema.
  • Peça para cada participante se preparar para ela com antecedência.
  • Interrompa pessoas que voltem a discutir sobre um ponto que já foi passado.
  • Limite o número de tópicos para não mais do que três.
  • Corte qualquer discussão que não seja relevante para aquele encontro.
  • É comum que as pessoas tenham interpretações diferentes sobre o mesmo assunto. Para evitar problemas, se possível a ata deve ser elaborada durante a reunião e divulgada entre os participantes, ou no mais tardar, ser enviada até 24 horas após a reunião, com as tarefas atribuídas, as responsabilidades assumidas e os prazos a serem cumpridos. Assim fica tudo muito bem esclarecido e documentado.

A verdade é que há reuniões realmente importantes, bastante valiosas e produtivas. É preciso apenas que se tome as medidas necessárias para que elas, de fato, aconteçam.



terça-feira, 3 de novembro de 2015

Matriz de Eisenhower: Como o presidente dos EUA se organiza


Eisenhower foi responsável pela estratégia e execução na segunda guerra mundial, se tornou o 34º presidente dos EUA, aprovou a criação da NASA e criou a DARPA, que levou a criação da internet. Nada disso seria possível se ele não tivesse desenvolvido um sistema muito eficiente para organizar o seu tempo e priorizar suas tarefas do dia-a-dia.
Se você passa o seu dia tentando resolver problemas, procurando soluções, e no fim do dia sente que não foi produtivo, você deve estar confundindo urgente com importante e direcionando sua energia de forma errada. Segundo Eisenhower, “O importante é raramente urgente, e o que é urgente é raramente importante”.
Essa citação o ajudava a decidir o que ele deveria fazer e como gerir seu tempo. Sempre que ele precisava tomar decisões, ele se perguntava se aquela atividade era urgente ou importante.
Eisenhower desenvolveu, então, uma matriz formada por quatro partes que lhe dava uma visão de como gerir suas tarefas de modo a otimizar seu tempo e esforço. Se liga na ideia:
Tarefas urgentes e tarefas importantes: entenda a diferença
As tarefas urgentes são aquelas que não podem esperar para serem resolvidas, pois suas consequências são imediatas e impactantes. Exemplificando: levar seu filho ao hospital após ele quebrar o braço, ou chegar a tempo a uma entrevista de emprego.
As tarefas importantes são aquelas que podem ser avaliadas antes de serem executadas, e cujo prazo de execução é maior.
A Matriz de Eisenhower
A Matriz de Eisenhower é dividida em quatro quadrantes em cuja vertical está a importância e na horizontal, a urgência. Nela, as tarefas foram divididas em:
  1. importante e urgente;
  2. importante mas não urgente;
  3. não importante mas urgente;
  4. não importante e não urgente.
E isso significa o seguinte:
Importante e urgente
Essas são as tarefas que você deve dedicar os seus esforços para terminar de uma vez. Elas não podem esperar, e devem ser resolvidas o quanto antes.
Importante mas não urgente
Este é o quadrante onde deveríamos passar a maior parte do nosso tempo, obviamente após resolver as tarefas do quadrante anterior. Essas tarefas são importantes, porém não são urgentes, isso nos permite avaliar, planejar e executar de maneira eficiente, gerando bons resultados no médio e longo prazo.
Não importante e urgente
Nesse quadrante temos as tarefas que mesmo sendo urgentes não precisam de uma atenção especial por não serem importantes. As pessoas normalmente passam muito tempo nessas tarefas por serem urgentes, mas sem perceber que elas não vão trazer resultados. Assim, o tempo que poderia ser gasto no quadrante dois é muitas vezes mal gasto no terceiro. Exemplos desse tipo de tarefa: e-mails irrelevantes, telefonemas, visitas de amigos e favores. Tudo nesse quadrante pode ser deixado para quando houver tempo livre.
Não importante e não urgente
Aparentemente, a maioria das pessoas sofre bastante com o tempo gasto no quadrante número quatro. Esse talvez seja o quadrante que mais afete a solução dos outros. Nessa parte estão as redes sociais, mensagens de texto, sites de entretenimento, jogos online e televisão. Quantas vezes você já ligou seu computador para fazer alguma tarefa e perdeu seu tempo no Facebook, e acabou tendo que fazer sua tarefa sob pressão? Ou decidiu resolver um problema, mas passou mais tempo respondendo a mensagens de texto do que se concentrando no que deveria? Ou saiu para resolver uma coisa, mas acabou gastando seu tempo em uma loja ou conversando com um velho amigo na rua?
Organize-se
Se essas tarefas estão em sua matriz é porque de alguma forma a solução delas é necessária para você, então, tudo que você tem que fazer é organizar seu tempo para despriorizar tarefas irrelevantes. Eliminar os quadrantes que te atrasam não é uma solução, porque também precisamos relaxar e pensar nas outras pessoas. Apenas foque no que deve ser feito e se policie para não perder todo o seu tempo no quadrante três e quatro.
E aí? Qual quadrante você passa mais o seu tempo?

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Workshops - Temas Importantes para Escritórios de Advocacia

Contratar treinamentos personalizados para um escritório é, muitas vezes, a escolha perfeita para advogados ocupados.
Pensando nisso, a Thelema Coaching desenvolveu uma série de workshops personalizáveis para tratar de questões específicas da sua banca.
Ao trazer um programa desse tipo para a sua organização, é possível destiná-lo ao número de pessoas que entender necessário, assim como para diferentes áreas.
Cada workshop dura aproximadamente um período do dia e é conduzido pela equipe de coaches da Thelema.
Ele eleva a visão estratégica e aumenta o nível de compreensão dos participantes para lidar com os desafios que o seu escritório enfrenta.
Com anos de experiência e trabalho em inúmeras bancas, as coaches perceberam que este tipo de treinamento pode trazer resultados altamente eficazes, dando um salto expressivo no comportamento e performance dos profissionais da sua organização. 
1. Por que advogados não sabem captar clientes?
As respostas mais ouvidas são:
  •  “Não aprendi esta competência na Faculdade.”
  • “Não tenho jeito para vender.”
  • “Não tenho tempo para isso.”
  • “Não é minha função.”
  • “Não sei por onde começar.”
  • “Não quero infringir o Código de Ética da OAB.”
  • “Não é trabalho de advogado.”
Ao longo dos nossos anos de trabalho, temos visto a dificuldade dos advogados em captar clientes.
Muitos não se consideram vendedores naturais, mas através de um treinamento para reconhecer suas habilidades únicas, aumentar sua experiência e foco, com a ajuda de coaches que entendem da profissão do advogado, podem vir a se tornar.
Dessa forma, desenvolvemos um workshop prático, dinâmico, rico em conteúdo e com muita interação, abordando cada uma das afirmações anteriores, com o intuito de que ao término do evento os participantes saiam aptos a captá-los.
2. Relacionamento e Fidelização do Cliente.
Se para você se relacionar bem e fidelizar seu cliente é apenas questão de:
  • Atender e retornar os seus telefonemas;
  • Participar de reuniões ou visitá-lo, quando solicitado;
  • Enviar-lhe relatórios ou informações mediante demanda;
  • Produzir um trabalho de qualidade.
 Certamente, este workshop foi criado pensando em você. Com várias dinâmicas em grupo e técnicas de coaching o advogado irá aprender:
  • Reter seus clientes ativos e antigos e gerar novos negócios para o escritório, mediante o desenvolvimento de vínculos verdadeiros, sólidos e duradouros;
  • Escutá-los com atenção, propor melhorias e soluções frutos de suas ideias e opiniões;
  • A importância de conhecer profundamente os clientes e seus negócios, a fim de agregar mais valor para eles;
  • Antecipar-se às suas necessidades, dores e preocupações;
  • Comunicar-se melhor e mais efetivamente com eles;
3. Falar, tratar, vestir e agir como um advogado: requisitos básicos de comportamento dentro de um grande escritório de advocacia.
Em uma época de crise como a que estamos vivendo e dentro de um mercado concorrido como o Jurídico, algumas atitudes, comportamentos e posturas podem fazer toda a diferença entre o advogado medíocre e o bem sucedido.
Em razão disso, projetar uma imagem vencedora, fazer seu marketing pessoal são diferenciais importantes na carreira de um profissional de sucesso.
E não se pode esquecer que a primeira impressão é a que fica!
Pensando nisso, a Thelema criou um workshop dinâmico, leve e com inúmeras dicas, inteiramente voltado para a construção de uma identidade profissional sólida e respeitável.
4. Perca o medo de falar em público e fazer apresentações.
Quer aprender a:
  • Falar adequadamente e sem inibições?
  • Fazer apresentações “matadoras”?
  • Saber falar para qualquer público?
  • Estruturar e expressar ideias com convicção, clareza e conteúdo?
  • Controlar a ansiedade?
  • Eliminar vícios de linguagem?
Se sim, então este workshop vai resolver os seus problemas!
Em uma apresentação divertida, intercalada com várias dinâmicas de grupo e ensaios dramáticos serão disponibilizadas as principais dicas sobre como falar bem em conversas e apresentações, como também, fornecidas técnicas para que os participantes explorem suas características e desenvolvam o seu próprio estilo de se apresentar em público.
5. Você está muito ocupado para assistir a este workshop?
Se a sua resposta foi afirmativa fique tranquilo, pois nós da Thelema temos o remédio certo para acabar com essa superocupação.
Desenvolvemos um workshop específico para tratar deste assunto, no qual usamos ferramentas de coaching, técnicas de gestão de tempo e um conteúdo divertido e atualizado, voltado para a ação, abordando os seguintes aspectos:
  • Controle o seu dia ao desenvolver um planejamento eficaz;
  • Dê atenção para as prioridades e trabalhe mais produtivamente;
  • Gerencie sua alta carga de demanda com menos estresse;
  • Administre as interrupções e desperdiçadores de tempo que minam sua produtividade;
  • Supere a procrastinação;
  • Delegue, comunique-se e use o pessoal de apoio de modo mais efetivo;
  • Gerencie o excesso de informações, em especial, o volume de e-mails recebidos;
  • Elabore um plano de ação pessoal que permita desenvolver habilidades de gerenciamento de tempo.
6. Como motivar os advogados para o aumento de performance e produtividade no seu escritório?
Você gostaria de:
  • Criar um ambiente em que todos os colaboradores interajam e trabalhem em prol de um objetivo comum?
  • Ter equipes entusiasmadas e energizadas, que cumpram os prazos e se sintam extremamente comprometidas e engajadas? 
  • Transformar os seus gestores em líderes inspiracionais ?
  • Criar times vencedores?
Caso tenha respondido afirmativamente a qualquer uma dessas prévias questões, nós trazemos a solução!
Este workshop foi desenhado pensando nas estratégias e alternativas que o Escritório necessita desenvolver, a fim de formar um ambiente estimulante ao seu pessoal, com equipes de alta performance e constantemente desafiadas.
7. Advocacia e Inovação: Desenvolva o seu potencial para fazer a diferença.
Criatividade não é um talento, mas uma competência que pode ser desenvolvida e aprimorada.
Assim, caso você deseje:
  • Aumentar seu nível de criatividade;
  • Pensar constantemente fora da caixa;
  • Gerar ideias e soluções ainda mais inovadoras;
  • Ser reconhecido com um profissional diferenciado.
Não pode deixar de participar do nosso treinamento!
Trata-se de um workshop prático, dinâmico, no qual serão utilizadas diferentes técnicas para a geração de ideias e aumento da criatividade, que possibilitarão aos participantes, após a sua conclusão, o fortalecimento de sua competência, melhorando assim a sua produtividade, o trabalho em equipe e resultados.
Em resumo, que permitirá que os advogados alcancem um novo patamar de inovação profissional.