segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Thomas Edison e o Trabalho em Equipe



Recentemente, li um artigo em que o autor supôs que a maioria dos leitores descreveria Thomas Edison como um cientista solitário trabalhando em suas muitas invenções num pequeno laboratório. Devo admitir que, quando eu o imaginei, também foi assim.
Fiquei surpresa ao saber que, na verdade, ao invés de ser um gênio solitário agindo de forma isolada, Thomas Edison labutava num lugar em que havia um grande grupo de cientistas colaborando em cada uma de suas invenções.
Ele acreditava que as invenções e pesquisas poderiam ser melhor desenvolvidas por grandes mentes pensando juntas. Seu laboratório foi a base para a maioria dos laboratórios atuais e outros lugares de desenvolvimento de pesquisa. Até Thomas Edison, a maioria dos inventores atuava sozinho por vários anos, sendo que muitas vezes, desistiam de prosseguir nas suas pesquisas, porque não conseguiam responder algumas questões que apareciam ao longo do caminho.
Um bom exemplo disso aconteceu com a invenção da lâmpada. Desde 1802, mais de 20 diferentes cientistas vinham trabalhando para resolver o problema da iluminação do mundo. A maioria deles laborava por conta própria e não conseguia avançar além de certo ponto. Quando Thomas Edison se propôs a criá-la, encorajou os inventores e cientistas que trabalhavam para ele a se focarem inteiramente nisto. E assim, de repente, havia dez pessoas trabalhando na solução deste problema, ao invés de apenas uma. Dez pessoas produzindo ao mesmo tempo na invenção da lâmpada, significa dez vezes a quantidade de tempo, de energia e de ideias, o que melhorou as chances de sucesso em dez vezes. E assim, ele conseguiu chegar lá.
E você, advogado de um escritório de advocacia, quanto tem buscado de colaboração da sua equipe de trabalho, ao invés de tentar resolver tudo sozinho? Muitos advogados não gostam de pedir ajuda, por acreditar que as outras pessoas não irão compreender os aspectos que envolvem o caso, não atenderão bem determinado cliente ou que não entregarão um trabalho de boa qualidade. Muitas vezes, eles sentem que têm a responsabilidade de resolver todos os problemas por conta própria.
No entanto, trabalhando com os advogados mais bem sucedidos, verifiquei que exatamente o contrário é o que realmente ocorre. Assim como Thomas Edison, mesmo aqueles considerados gênios, muitas vezes, têm outras pessoas colaborando com eles nos bastidores para poderem alcançar o sucesso.
Estudos têm demonstrado que o isolamento leva à diminuição da produtividade e pode ser prejudicial para a saúde física e mental. Independentemente do tamanho do seu escritório de advocacia, trabalhar com outras pessoas melhora não só a sua prática, como também aumenta a eficiência, motivação e desempenho.
Mesmo advogados autônomos podem construir equipes, identificando parceiros estratégicos, contratando coaches ou consultores ou, ainda, terceirizando alguns trabalhos para outros.
Os muitos benefícios do trabalho em equipe são que os membros podem lhe oferecer:
- Competências e habilidades complementares.
- Uma nova perspectiva.
- Apoio e incentivo.
- Ideias ou inspiração para outras formas de desenvolver os negócios.
- O aumento do valor agregado para os clientes.
- Recursos e informações.
- Feedback sobre projetos previstos ou em curso.
- Ajuda para atingir metas.
- Divisão de responsabilidade.
- Conselhos e orientações.
Por fim, pergunte-se como uma equipe, parceiros estratégicos, coaches e uma rede de relacionamentos podem engrandecer a sua prática? Acredito que vale a pena parar para pensar nisso.

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Qual legado irá deixar quando não estiver mais aqui?



Legados podem ser para o bem e para o mal. Há pessoas que mudaram o mundo para o bem, que abriram caminhos para milhões de outras pessoas e que têm estimulado outros para atingirem um novo patamar. E há pessoas que causaram destruição em massa para incontáveis milhões e que deixaram um rastro de dor por onde quer que passassem.

O que fazemos afeta os outros. Nossas vidas têm o poder de criar o bem ou o mais puro mal. É importante escolhermos fazer o bem.

É um ato de responsabilidade de deixar um legado. Todos os bons homens e mulheres devem assumir a responsabilidade de criar legados que levarão a próxima geração a um nível que antes só se podia imaginar. Eu realmente acredito que parte do que nos faz pessoas boas e honradas é ter como uma parte fundamental de nossas vidas o objetivo de deixar um legado.

Construir algo que durará para além de nós é algo altruísta e viver com isso em mente, quebra o poder do egoísmo que sempre tenta desesperadamente fazer parte de nossas vidas.

Edificar um legado nos mantém focados no longo prazo e nos dá os valores para nortearmos as nossas ações. Pergunte a si mesmo, como as minhas atitudes afetam o meu objetivo de vida? Como isso atingirá as pessoas nos próximos anos? Sim, o seu legado é muito importante. 

E por isso eu lhe pergunto: Qual legado irá deixar quando não estiver mais aqui?

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Palestra da Thelema Coaching no V Seminário da GEJUR e do FDJUR









Fotos da palestra da Thelema Coaching sobre "Como manter a empregabilidade e descobrir oportunidades em momentos de crise", realizada no V Seminário da GEJUR e do FDJUR, dia 05/08, no Rio de Janeiro.





Dia do Advogado


Parabéns aos advogados do Brasil que não se deixam corromper pelas adversidades diárias, pelas burocracias do sistema e tecnológicas e pela corrupção judiciária em nome desta profissão que é uma das mais nobres na garantia da democracia e do fortalecimento do Estado Democrático de Direito.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Você é resiliente?


Thomas Edison, diz que só conseguiu transformar em realidade sua visão mental da lâmpada elétrica na tentativa de número 10.000. A cada fracasso, ele se  animava a  continuar tentando, dizendo que havia descoberto mais uma forma de não inventar a lâmpada elétrica. 
Assuma a responsabilidade por seu destino, tenha iniciativa, persistência e, acima de tudo, resiliência.
Mas para que serve a resiliência?
Para que você obtenha resultados com menos estresse e para ajudar o escritório ou departamento jurídico a fazer o mesmo. 
Hoje, mais do que nunca, o mercado de trabalho valoriza profissionais capazes de:

   atuar com competência, mesmo sob pressão.
   responder rapidamente às crises.
   demonstrar criatividade e encontrar soluções mesmo com poucos recursos. 
   manter a integridade e a alta performance, mesmo em condições adversas. 
Essas são algumas características da pessoa resiliente. 
Desenvolvê-las é fundamental para enfrentar os desafios pessoais e profissionais. E também para ser bem sucedido num momento de crise em que a pressão por resultados e as mudanças são ainda maiores. Em um cenário como este, quanto mais resiliente for o profissional, maior será a sua vantagem competitiva. 
Maior será a sua capacidade de lidar com desafios e, ainda, manter seu bem-estar e conquistar muito mais satisfações e realizações. 
Mas o que é resiliência?
Resiliência é um conceito proveniente da Física. E no comportamento humano, ela é a habilidade de superar adversidades sem ser afetado por elas de modo negativo e permanente. 
Profissionais que aliam competência e resiliência, são muito mais procurados e valorizados pelo mercado. 
A capacidade de prever riscos e administrar crises de modo a evitar danos permanentes para a empresa, nos mostra também quando uma organização é resiliente. 
Em 2001, a psicóloga da Universidade da Carolina do Norte, Barbara L.Fredrickson, realizou uma pesquisa para detectar a resiliência de um grupo de estudantes. Pouco depois, ocorreram os atentados de 11 de setembro. A psicóloga, então, retomou sua pesquisa para avaliar os efeitos da tragédia no grupo que ela estava estudando. E fez a seguinte descoberta: Os estudantes classificados como mais resilientes no teste anterior experimentaram as mesmas sensações de angustia e tristeza que os menos resilientes. A diferença é que eles demonstraram maior capacidade de recuperação e registraram menor incidência de problemas como stress pós-traumático, depressão e ansiedade. 
Sabe por quê?
De acordo com os estudos da Dra. Barbara Fredrickson, o principal motivo da rápida recuperação dos resilientes é sua atitude positiva. 
Mesmo diante de uma catástrofe, eles conseguiram encontrar forças em emoções positivas como, por exemplo, a gratidão por estar vivo, a compaixão e o desejo de ajudar. 
Além disso, os resilientes mantiveram o foco no altruísmo e na coragem dos que participaram das missões de resgate, em vez de concentrar sua atenção, apenas na destruição. A conclusão foi a seguinte: quando nosso foco está limitado a um conjunto de sensações ruins, nossa capacidade de ter uma visão mais ampla, de encontrar soluções e de superar dificuldades, fica comprometida. 
Já as emoções positivas exercem o efeito oposto. Elas ampliam a capacidade de raciocínio e a percepção e, ao fazerem isso, nos ajudam a construir nossa própria fonte de recursos internos para lidar com as adversidades.
Determinadas emoções podem ser ativadas por fatores externos. Contudo, o modo de lidar com estas emoções e expressá-las é de responsabilidade interna. Será que você está lidando com as suas emoções de modo a elevar a sua resiliência?
E então, você é resiliente? 
Pense em um momento de sua vida que você enfrentou uma grande dificuldade. Agora, pense como se sente neste momento quando se lembra dessa dificuldade. Você se sente amargurado ou evita guardar ressentimentos?
Você valoriza os aspectos positivos da situação, como por exemplo, sua capacidade de superá-la e o apoio dos amigos - ou apenas se fixa em aspectos negativos como o sofrimento, a injustiça e outros?
Você acha que se tornou uma pessoa melhor depois dessa experiência ou, ao contrário, acredita que perdeu determinadas características positivas por causa dela?
Quanto mais respostas positivas você deu, mais resiliente você é. E vice-versa.
Dicas Rápidas de como desenvolver a resiliência:
1. Resiliência não é rejeitar ou ignorar emoções negativas, mas apenas não permitir que elas controlem você. Desenvolva o autocontrole. 
2. Mantenha o foco no futuro. Olhe para frente e não se prenda ao passado. 
3. Mantenha-se motivado. Trabalhe por seus sonhos e objetivos. Quem trabalha pelos seus ideais, não tem tempo para chorar mágoas. 
4. Invista em seus relacionamentos. Eles são uma grande fonte de apoio e de encorajamento. 
5. Mude o hábito de colocar defeito nas coisas e ver apenas o que as pessoas têm de pior. Desafie o hábito de ter uma opinião formada sobre tudo. 
6. Redescubra as coisas que lhe dão prazer. Fique atento às suas necessidades. Cuide de sua mente, de seu corpo e de sua saúde. 
7. Fique atento às necessidades dos outros. Contribuição e compaixão aumentam a resiliência. 
8. E se você é um alto executivo ou gestor de um escritório de advocacia, pense: o que posso fazer para tornar a minha equipe e organização mais resilientes?

terça-feira, 4 de agosto de 2015

A importância de se planejar


Cada profissional, líder ou equipe precisam funcionar em conjunto, focando nas coisas que de fato vão trazer resultados para o indivíduo, o time ou escritório de advocacia. 

Estabeleça metas claras e específicas, tanto pessoais como profissionais, para ter um sentido na sua vida e no seu trabalho. 

Assim cada atividade passa a ter um significado, pois, além de estar relacionada a metas cruciais, faz com que o indivíduo vá trabalhar sabendo que a realização daquela ação planejada contribuirá para se atingir determinado objetivo.

Planeje-se e sentirá a diferença.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Resiliência, um antídoto contra a crise.


Profissionais que aliam competência e resiliência, são muito mais procurados e valorizados pelo mercado.  

E como se pode aumentar e desenvolver a resiliência, a fim de se tornar um profissional do Direito capaz de superar adversidades e crescer na incerteza dos negócios? 

Neste artigo da Thelema Coaching, há algumas dicas sobre isso: